DAVID FINCHER


Nascido em 1963, em Denver, Colorado, David Fincher iniciou sua carreira de "filmes" aos 8 anos de idade, quando ainda brincava com a câmera de casa. - Aos 18 anos foi trabalhar em uma empresa de animação, a Korty Films, recarregando chassi de câmera até ir trabalhar na Industrial Light &Magic (ILM), empresa de efeitos especiais de George Lucas, onde trabalhou ainda com efeitos especiais nas filmagens de O Retorno de Jedi (1983) e Indiana Jones e o Templo da Perdição (1984). - Aos 21 anos saiu da ILM após assinar contrato com N. Lee Lacy, de Hollywood, para dirigir comercias para TV e clipes musicais, sendo seu primeiro trabalho comercial uma campanha publicitária para a Sociedade Americana de Câncer. - Os trabalhos que se seguiram foram para empresas mundialmente famosas, como Coca-Cola e Nike. Dirigiu também vários videoclipes para artistas consagrados no mundo pop, entre eles Michael Jackson, Rolling Stones, Sting e Madonna. - Após fazer seu nome no mercado da propaganda e dos clipes, foi chamado para substituir Vincent Ward na direção do terceiro filme da série Alien, Alien 3 (1992). Porém, sua primeira experiência no mundo cinematográfico foi decepcionante pessoalmente, devido ao grande número de desentendimentos ocorridos com a 20th Century Fox durante a produção do filme e posteriormente no lançamento. O filme não foi bem recebido pela crítica e pelo público, fazendo com que Fincher retornasse à direção de clipes e comerciais. - Pouco depois recebeu o convite para dirigir um bom roteiro policial entitulado Seven - Os Sete Crimes Capitais (1995). O filme foi muito elogiado pela crítica especializada e um enorme sucesso de bilheteria, fato que deve-se também a boa atuação de Brad Pitt e Morgan Freeman no filme. A renda do filme passou da casa dos 100 milhões de dólares e catapultou Fincher para o estrelato. - Com Vidas em Jogo (1997), conseguiu manter a fama alcançada com "Seven", o que lhe tornou uma figura importante para os estúdios hollywoodianos devido seu estilo diferente de direção. - Com Clube da Luta (1999) provou a maturidade de seu estilo, mas causou controvérsia devido ao conteúdo violento e aos personagens antipáticos e agressivos, o que fez com que o filme fosse exibido durante um curto período de tempo nos cinemas do mundo todo, não conseguindo pagar o seu orçamento, o que somente ocorreu quando foi lançado em VHS e DVD, onde teve um enorme estouro de venda. - Com olho no futuro e o sucesso do presente, Fincher, juntamente com o produtor de cinema Art Linson, em associação com a New Line Cinema, fundou sua própria produtora, a Indelible Cinema, que teve como primeiro filme Quarto do Panico.- Fez uma participação especial, não-creditada, no filme Quero Ser John Malkovich (1999), atuando como o personagem Christopher Bing.- Dirigiu comerciais de TV para Nike, Coca-Cola, Budweiser, Heineken, Pepsi, Levi's, Chanel e AT & T.- Dirigiu clipes musicais para Madonna, Michael Jackson, Aerosmith, Rolling Stones, Sting, George Michael, Billy Idol, Iggy Pop, Paula Abdul, The Wallflowers, Steve Winwood e The Motels

STEPHEN KING


Stephen Edwin King (nascido em Portland, Maine, 21 de Setembro de 1947) é um escritor americano, reconhecido como um dos mais notáveis escritores de contos de horror fantástico e ficção de sua geração. Seus livros foram publicados em mais de 40 países e muitas das suas obras foram adaptadas para o cinema.
Embora seu talento se destaque na literatura de terror/horror, escreveu algumas obras de qualidade reconhecida fora desse gênero e cuja popularidade aumentou ao serem levadas ao cinema, como nos filmes "Conta Comigo", "Um Sonho de Liberdade" (contos retirados do livro "As quatro estações"), "Lembranças de um Verão" e "À Espera de Um Milagre".

Início de tudo
Quando Stephen tinha apenas dois anos, seu pai, Donald Edwin King, desertou sua família. Sua mãe, Nellie Ruth Pillsbury, criou sozinha King e seu irmão mais velho adotivo David, muitas vezes passando por graves dificuldades financeiras. A família se mudou para a cidade natal de Ruth, Durham, Maine mas também passaram vários períodos em Fort Wayne, Indiana e Stratford, Connecticut.
Ainda criança, testemunhou um acidente horrível - um de seus amigos ficou preso em uma ferrovia e foi atropelado por um trem. Muitas pessoas falam que isso inspirou seu lado negro e suas criações pertubadoras, mas ele mesmo descarta essa idéia.
King era um leitor fanático dos quadrinhos EC's horror comics incluindo Tales from the Crypt, que estimulou seu amor pelo terror. Na escola, ele escrevia histórias baseadas nos filmes que assistia e as copiava com a ajuda de seu irmão David. King as vendia aos amigos, mas seus professores desaprovaram e o forçaram a parar.
De 1966 à 1971, Stephen estudou Inglês na Universidade do Maine em Orono, onde ele escrevia uma coluna entitulada "King's Garbage Truck" para o jornal estudantil, o Maine Campus. Ele conheceu Tabitha Spruce lá e se casaram em 1971. O período que passou no campus influênciou muito em suas histórias, e os trabalhos que ele aceitava para poder pagar pelos seus estudos insipiraram histórias como "The Mangler" e o romance "Roadwork" (como Richard Bachman).
King ensinou inglês na Academia Hampden em Hampden, Maine. Ele e sua família moravam em um trailer, e ele escreveu histórias curtas, a maioria para revistas masculinas. Como é relatado na introdução de Carrie, se um de seus filhos ficassem resfriados, Tabitha brincaria, "Qual é, Steve, pense nisso como um de seus monstros." Stephen também desenvolveu um problema com bebidas, que levou mais de uma década para ser resolvido.

Ficando famoso
Stephen logo começou vários romances. Uma de suas primeiras idéias era uma moça jovem com poderes psíquicos, mas ele descartou a idéia. Sua esposa resgatou os esboços do lixo e o encorajou a voltar a escrever sobre isso. Após terminar o romance, ele o intitulou "Carrie" e mandou para o Doubleday. Ele recebeu $2,500 dólares adiantados (não muito para um romance, mesmo naquela época) mas os direitos autorais fizeram com que ele recebesse $400,000 posteriormente. Pouco antes do livro ser publicado, sua mãe morreu de Câncer no Útero. Sua tia Emrine leu o romance para ela antes de sua morte.
King admitiu que nessa época ele estava constantemente bêbado e que foi alcoolotra por mais de uma década. Ele também constatou que baseou o personagem Jack, do livro O Iluminado, nele mesmo. Sua família e amigos interviram, jogando fora, na sua frente, todos os seus vícios. Stephen cortou o alcool e qualquer tipo de droga por volta de 1980 e se mantêm sóbrio desde então

MIRIAN FICHER


Miriam Ficher é uma dubladora brasileira.
Atua desde os 13 anos de idade e a sua voz é considerada por muitos como uma das mais belas entre as dubladoras do país. É a mãe de Bárbara e Victória Ficher, também dubladoras


Atrizes das quais é dubladora oficial
Drew Barrymore
Dylan Sanders em As Panteras
Dylan Sanders em As Panteras Detonando
Julia Guglia em Afinado no amor
Lucy Whitmore em Como se fosse a primeira vez
Jodie Foster
Acusados
Contato
O Quarto do Pânico
O Silêncio dos Inocentes
Plano de Vôo
Angelina Jolie
Alexander

Nicole Kidman

NICOLE KIDMAN






Nicole Mary Kidman (Honolulu, Havaí, 20 de Junho de 1967) é uma actriz nascida nos Estados Unidos da América de pais australianos.
À época de seu nascimento, a família morava no Havaí, tendo logo se mudado para Washington, DC; quando a pequena Nicole tinha três anos, os Kidman voltaram para Sydney, onde ela cresceu e começou a trabalhar como atriz nos anos 80.
Após uma carreira variada em cinema de televisão nos EUA e na Austrália, sempre em filmes menores, Nicole teve sua oportunidade de brilhar em Terror a Bordo, de 1989, com Billy Zane e Sam Neill, uma história de suspense e terror sobre um casal de velejadores que resgata um sobrevivente de naufrágio em alto mar.
A partir daí, sua carreira entrou numa pemanente ascensão, desde o filme do ano seguinte, Dias de Trovão, com Tom Cruise, a quem conheceu nas filmagens e com quem foi casada por onze anos, passando por bons papéis em Um Sonho Sem Limite, Malícia, O Pacificador , trabalhando com o marido em De Olhos Bem Fechados do mito Stanley Kubrick até desembocar em seus grandes sucessos premiados como Moulin Rouge e As Horas, que lhe rendeu um Oscar em 2002.
Possui uma estrela na Calçada da Fama, localizada no número 6801 do Hollywood Boulevard e por ser filha de australianos nascida no Havaí, tem dupla cidadania


Premiações
Oscar de Melhor Atriz por As Horas (2003)
3 Globos de Ouro de Melhor Actriz - Comédia/Musical, por Um Sonho Sem Limite (1995) e Moulin Rouge - Amor em Vermelho (2001). Drama, por As Horas (2002)
MTV Movie Awards de Melhor Actriz, por Moulin Rouge - Amor em Vermelho (2001).
Urso de Prata de Melhor Atriz no Festival de Berlim, por As Horas (2002).

THOM YORK



Thomas Edward "Thom" Yorke (nascido em 7 de outubro de 1968 em Wellingborough-Northamptonshire, Inglaterra) é o vocalista e compositor da banda britânica de rock alternativo Radiohead. Geralmente, toca guitarra, piano e laptop. Atualmente, ele vive em Oxford com sua companheira de longa data, Rachel Owen


Nascido com o olho esquerdo paralisado, Thom Yorke submeteu-se a um total de cinco operações de correção nos seus primeiros cinco anos - a última cirurgia foi mal-sucedida e quase tirou toda a visão de seu olho esquerdo - resultou em seu característico "olho-caído". Seus colegas de classe costumavam insultá-lo com o apelido "Salamandra". O pai de Yorke trabalhava como um vendedor de instrumentos de engenharia química, e seu filho foi movido de uma escola à outra, sem poder se fixar e fazer novos amigos. A família de Yorke finalmente se fixou em Oxford. Yorke ganhou sua primeira guitarra aos sete anos de idade, ao ver a performance do guitarrista do Queen, Brian May na televisão. A primeira canção que ele escreveu chamava-se Mushroom Cloud sobre a formação de uma nuvem seguindo uma explosão nuclear. Ele formou a primeira banda aos onze anos de idade, quando freqüentava a escola privada para rapazes Abingdon School, onde ele conheceu seus futuros companheiros de banda, Ed O'Brien, Colin Greenwood, o baterista Phil Selway e o irmão mais novo de Colin, Jonny Greenwood. Inicialmente eles chamavam-se On a Friday ("Em uma Sexta", em português), pois sexta era o único dia em que eles podiam ensaiar. O irmão mais novo de Yorke, Andy, formou vários grupos na mesma época de On a Friday, incluindo "The Illiterate Hands", da qual Jonny Greenwood era um membro antes de se juntar ao seu irmão em On a Friday (Andy Yorke foi a frente da banda Unbelievable Truth). On a Friday continuou a praticar e escrever novo material, mesmo estudando em universidades diferentes. Quando prestava à Universidade de exatas, Yorke foi um membro dos Headless Chickens, e trabalhou em um hospital psiquiátrico como assistente hospitalar. Em Exeter, ele conheceu Stanley Donwood, que mais tarde trabalharia na arte-final da banda de 1994 até hoje. O nome da banda mudou na sugestão do agente A & R da banda, depois de assinar com a EMI em dezembro de 1991, e foi inspirado em uma música do álbum True Stories da banda americana Talking Heads

A pessoa enigmática de Yorke fez-lhe uma figura cult, mas ele também tem sido citado em várias questões políticas e sociais contemporâneas (apesar disso, ele disse quem "deve se ter cuidado para não fazer sermões.") A banda leu No Logo, de Naomi Klein durante as sessões de Kid A, e Yorke é um fã declardo do trabalho de Noam Chomsky. Ele é amigo do escritor ecologista, acadêmico e jornalista George Monbiot; Yorke emprestou uma declaração para figurar na capa do livro de Monbiot, Captive State: The Corporate Takeover of Britain. Tem chamado atenção como um ativista político fazendo campanha para causa incluindo Comércio justo, movimentos anti-guerra como Campanha para Desarmamento Nuclear, Anistia Internacional e mais recentemente a campanha "The Big Ask" do Amigos da Terra. Ele tocou no concerto do Free Tibet em 1999.
Perguntado sobre seu ativismo, Yorke falou que "a diferença entre eu e Bono Vox é que ele fica completamente feliz em elogiar pessoas para conseguir o que ele quer, e ele é muito bom nisso, mas eu simplesmente não posso fazer isso. Eu provavelmente acabaria dando um murro na cara deles em vez de apertar as suas mãos, mas isso é melhor do que ficar fora do caminho deles. Eu não posso simpatizar com esse nível de besteira. É uma vergonha, verdade, e num caminho isso pode ajudar se eu quiser, mas eu não posso. Eu admiro o fato de Bono poder, e poder caminhar através disso cheirando a rosas."
Além de seu extensivo trabalho com o Radiohead, Yorke também colaborou com outros músicos; ele trabalhou com Björk, PJ Harvey, James Lavelle, The Flaming Lips, U.N.K.L.E. e DJ Shadow. Em dezembro de 2004, Thom Yorke e Jonny Greenwood contribuiram para o single de caridade Do They Know It's Christmas.
Foi lançado no ano de 2006 o primeiro trabalho solo de Thom Yorke, o álbum "The Eraser", com nove músicas inéditas. Yorke nega qualquer intenção de abandonar a banda, é apenas um trabalho que não se encaixa no perfil do Radiohead.

RICARDO SCHNETZER


Ricardo Schnetzer é um dublador brasileiro que trabalha com dublagem desde 1975. Dentre seus trabalhos estão os atores Tom Cruise, John Cusack, Kurt Russel, Al Pacino, Richard Gere e Nicolas Cage, Hank em Caverna do Dragão, o Capitão Planeta, Vincent no anime Cowboy Bebop, Vinnie Terranova em O Homem da Máfia, Jonathan Kent (John Schneider) em Smallville, Sandy Cohen (Peter Gallagher) em The O.C., José Inácio, o filho de Maria, da novela "Simplesmente Maria", Jesse Mach, da Série "Moto Laser", Dorin, no desenho Cavalo de Fogo, novelas do SBT, dublando o ator Fernando Colunga em A Usurpadora e Maria do Bairro (e todas as novelas desse ator transmitisdas pela emissora). Também dublou séries como Duro na Queda, Cavalo de Fogo e Caverna do Dragão.
Ricardo também é Diretor de Dublagem. Seu primeiro contato direto com Direção de Dublagem foi nos estúdios da Herbert Richers. Atualmente, ele é Diretor de Dublagem dos estúdios da Audio Corp

AL PACINO




Nascido no Bronx, filho de Salvatore Pacino e Rose Gerard, que se divorciaram quando ele ainda era criança. De ascendência italiana, seu pai era de Corleone na Sicília e sua mãe era filha de um italiano e de uma norte-americana de pais italianos. O ator tem quatro irmãs: Josette, Paula, Roberta e Desiree.
Nos fins dos anos 60 estudou sob a supervisão de Lee Strasberg, descobrindo com isso a terapia para uma juventude deprimida e tão pobre, que mal tinha dinheiro para apanhar o transporte para as audições. O seu talento falou mais alto, tendo ganho um “Obie award” pela sua interpretação em palco de “The indian wants the Bronx” e um “Tony award” por “Does the tiger wear a necktie?”. O seu primeiro trabalho no grande ecrã foi “Me Natalie” em 1969, mas seria em 1971 com o seu trabalho “The panic in Needle Park” que o seu talento viria ao de cima, tendo ganho a atenção do realizador Francis Ford Coppola.
A sua ascensão meteórica surgiu após ter desempenhado o papel de “Michael Corleone” no filme de grande sucesso sobre a máfia de Coppola, The Godfather de 1972. Embora muitos actores consagrados pretendessem este papel para si, Coppola, escolheu o então relativamente desconhecido Pacino para o desempenhar. A sua actuação rendeu-lhe uma nomeação de melhor actor secundário para os óscares, e até aos finais da década de 70, conseguiu mais três nomeações, todas para melhor actor. Apesar de ter tido mais algumas nomeações, apenas em 1993, Pacino conseguiria alcançar o almejado prémio com o filme “Scent of a woman” de Martin Brest, no qual desempenha o papel de um militar reformado, cego e com um feitio irascível; para além de ter ganho o óscar de melhor actor, foi também cogitado para a nomeação de melhor actor secundário com o filme “Glengarry Glen Ross”; a única pessoa que conseguiu ser nomeada para os dois prémios no mesmo ano foi a actriz Julianne Moore, que em 2003 conseguiu repetir o feito, não tendo no entanto, de qualquer da vezes, conseguido ganhar nenhum deles. Depois dessas nomeações, Pacino nunca mais foi nomeado para qualquer dos prémios, no entanto, conseguiu vencer dois Globos de Ouro.
Nos anos 80, a carreira de Pacino entrou numa curva descendente, com as suas actuações em “Cruising” e “Author! Author”, a não serem muito apreciadas pela crítica. No entanto, conseguiu mais uma nomeação para os Globos de Ouro com o filme Scarface, onde representa o papel de um barão da droga cubano. No violentíssimo filme de Brian De Palma, ele contracena pela primeira vez com sua amiga Michelle Pfeiffer. Em 1992, eles voltariam a trabalhar juntos em Frankie & Johnny, sob a batuta de Frank Marshall (Uma Linda Mulher).
O reverso da medalha surge em 1985, com o filme “Revolution”, a ser considerado por alguns como a sua pior actuação de sempre, o que o levou de volta para o teatro nos quatro anos seguintes. Em 1989 regressou com “Sea of Love”, seguido de uma série de excelentes interpretações em “Carlito’s Way”, “Heat” “Donnie Brasco” e “The Recruit”. Ao longo da sua carreira, Pacino recusou vários papéis, entre eles “Han Solo” em Star Wars, “Captain Willard” em Apocalypse Now e “Edward Lewis” em Pretty Woman.
A qualidade das representações de Pacino, bem como a sua presença no grande ecrã, deram-lhe o estatuto de um dos melhores actores da história do cinema. Pacino continua a fazer teatro e começou a sua carreira como realizador, e embora o seu primeiro filme (“The Local Stigmatic”), continue por editar, os seus outros dois trabalhos (“Looking for Richard” e “Chinese Coffee”) foram bastante aclamados.
É pai de Julie Marie, fruto do seu relacionamento com a professora de teatro Jan Tarrant. Com a atriz Beverly D'Angelo é pai dos gémeos Olivia e Anton, nascidos a 25 de Janeiro de 2001.